Na cidade de Itiruçu, apesar de Blog ligado ao ex-prefeito tendênciar e distorcer as informações, as investigações aconteceram visando crimes contra o erário público, através da contratação de empresa para prestar serviços na areia da educação, com o transporte escolar, no ano de 2010, quando o município era administrado pelo ex-prefeito Carlos Roberto Martinelli do PT. Circula irresponsavelmente e fora do contexto da informação ética, matérias dando conta de que as investigações foram desencadeadas contra a gestão tucana na cidade, o que são mentiras levianas movidas por políticos ligados ao ex-prefeito.
Segundo o que foi apurado pelo Blog Itiruçu Online, com a PF, a ação se deu mediante a denuncia referente à contratação de uma empresa pela prefeitura, que segundo informou, é de propriedade do ex-prefeito da cidade de Água Fria, Manoel Alves dos Santos, político que já responde processos por corrupção, (Leia aqui). A Polícia Federal aprendeu documentos e confirmou as irregularidades na contratação da empresa, decretado a prisão do ex-prefeito e dono da empresa, que na cidade, ninguém, na época, conseguia falar com o escritório. O telefone informado era de uma loja de matéria de construção.
A Polícia Federal confirmou que a empresa era de fachada e laranja, que era contratada para realizar serviços de transporte escolar. Os envolvidos devem responder por crimes de responsabilidade, malversação de recursos públicos, lavagem de dinheiro, peculato, organização criminosa, uso de documento falso e crimes da lei de licitações.
O ex-prefeito de Itiruçu Carlos Roberto, ainda não se posicionou sobre o caso. Já o atual prefeito Wagner Novaes, prometeu ainda hoje se pronunciar sobre o mal está causado a gestão tucana pelas investigações da gestão anterior.
A operação, além da Bahia, também foi realizada em Aracaju (SE) e Brasília (DF), conta com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU), da Receita Federal e da Assessoria de Pesquisa Estratégicas da Previdência Social.
Segundo a PF, pelo menos R$ 70 milhões foram desviados nos municípios investigados. Cerca de 400 agentes federais, 45 servidores da CGU e 45 da Receita Federal, cumpriram 29 mandados de prisão temporária e 83 mandados de busca e apreensão, decretados pela Justiça Federal. Sete pessoas foram afastadas de suas atividades e cargos públicos.
Além dos prefeitos, quatro vereadores, cinco secretários municipais e nove funcionários públicos também tiveram a prisão decretada. Os desvios foram identificados nas cidades de Fátima, Heliópolis, Ipecaetá, Aramari, Banzaê, Ribeira do Pombal, Sítio do Quinto, Água Fria, Novo Triunfo, Itiruçu, Ourolândia, Santa Brígida, Paripiranga, Itanagra, Quijingue, Sátiro Dias, Coração de Maria, Cícero Dantas, Lamarão e São Francisco do Conde.
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